terça-feira, 31 de janeiro de 2023

VAQUINHA PARA AJEITAR VIATURA NO INTERIOR DO ESTADO.



Na cidade de Riachuelo, viatura da PM está a quase 3 meses sem fazer patrulhamento por falta de verba para conserto.

A cidade vive mil maravilhas com a gestão atual, já que a gestão Mara Cavalcanti não deixou saudades, nem boas lembranças a população do município.

A Governadora Fátima Bezerra esqueceu de olhar para os interiores. Onde faz quase 3 meses que a viatura da PM que faz o policiamento ostensivo na cidade está quebrada, uma verdadeira falta de respeito com a população local. 

O Blog vai tentar entrar em contato com o Titular da Secretaria de Segurança e ver o que aconteceu para essa viatura passar tanto tempo quebrada.

Segue o texto da Vaquinha dos Vereadores pra conserto da VIATURA:

Caros colegas amigos vereadores estamos consertando a viatura da polícia Militar de Riachuelo, foi trocada a bomba da caixa de marcha e o conversor de toque e mais a mão-de-obra, totalizando o valor de R$10.000 reais. Os comerciantes de Riachuelo já fizeram suas contribuições nessa ajuda, pergunto aos caros amigos colegas vereadores se é possível ajudar também para concluir o pagamento do conserto da viatura, e colocar novamente a disposição da população de Riachuelo.


Americanas começa a demissões em Porto Alegre e Rio janeiro.

A Americanas, uma das maiores varejistas do país, que deu início à recuperação judicial no último dia 19, começou nesta terça-feira (31) os cortes de pessoal.

A Folha apurou que as demissões começaram no Rio de Janeiro, sede da companhia, que foi fundada em 1927 por imigrantes americanos. A próxima etapa deve ser São Paulo, onde está concentrado o maior número de lojas e CDs (centros de distribuição) da varejista.

Os cortes, neste primeiro momento, devem envolver funcionários indiretos, segundo apurou a Folha, mas também serão estendidos ao pessoal contratado em regime CLT. Em outras praças, onde existem menos pontos de venda, como em Porto Alegre, por exemplo, as demissões já atingem funcionários com menos de um ano de casa, apurou a Folha.

Procurada, a Americanas negou, por meio da sua assessoria de imprensa, que haja demissões, mas ainda não enviou uma nota oficial comentando o assunto.

Uma dificuldade adicional para os cortes é que, na pressa em apresentar a sua recuperação judicial, para não ter recebíveis bloqueados por bancos credores, a Americanas não incluiu os funcionários no processo. Ou seja, o valor devido aos trabalhadores dispensados não poderá entrar no processo de recuperação judicial e deverá ser pago normalmente pela empresa.

A varejista soma cerca de R$ 43 bilhões em dívidas com credores. São cerca de 45 mil funcionários diretos e aproximadamente 60 mil indiretos. O Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro afirmou que, até o início da tarde, não havia recebido informações sobre demissões na Americanas.

Servidores da saúde do RN anunciam paralisação de 24 horas para cobrar do Governo do Estado pagamento de plantões atrasados.

Trabalhadores da saúde do Rio Grande do Norte vão paralisar suas atividades nesta quarta-feira (1º) em um ato para cobrar do Governo do Estado o pagamento de plantões eventuais referentes a dezembro de 2022, que estão atrasados. A paralisação vai contar com um ato público às 9h da manhã, em frente ao Hospital Walfredo Gurgel, e a paralisação deve impactar todos os serviços de saúde do RN.

Plantões eventuais são trabalhos exercidos pelos servidores além da escala normal. Esses plantões são instituídos para atender a situações excepcionais e temporárias em decorrência de comprovada necessidade do serviço. De acordo com o Sindsaúde, representam fatia importante da renda dos trabalhadores.

Desde o início de janeiro, a direção do sindicato da categoria (Sindsaúde/RN) procura a Secretaria de Planejamento e Finanças do Governo do Estado (Seplan), em busca de informações sobre o pagamento dos plantões eventuais. Mas até agora não há previsão para o pagamento.

“Os boletos chegaram e a paciência acabou. Não vamos trabalhar de graça. Estamos reivindicando apenas aquilo que já é nosso por direito. Precisamos saber quando seremos pagos. O mínimo que o Governo pode fazer é estabelecer um prazo”, afirma Maria Lúcia, trabalhadora do Walfredo Gurgel e diretora do Sindsaúde/RN, sobre o atraso dos plantões extras.